Contents
- 1 Quem levantou o cajado?
- 2 Qual é a explicação do Salmo 23?
- 3 Qual a função do cajado na caminhada?
- 4 Quem foi o autor do Salmo 23?
- 5 Porque o bispo retira o solidéu?
- 6 O que significa o cajado do Papa?
- 7 De quem era o cajado da Arca da Aliança?
- 8 Qual é o símbolo do cajado?
- 9 Qual a origem do sobrenome cajado?
Qual era o significado do cajado?
Significado de Cajado – substantivo masculino Vara cuja extremidade superior possui o formato de um gancho, sendo usada pelos pastores para agarrar e puxar as pernas dos animais que estão sob os seus cuidados. Qualquer tipo de vara. Esteio; o que se usa para apoiar, para ancorar alguma coisa. Etimologia (origem da palavra cajado ). Do latim caja; pelo latim vulgar cajuatus.
Qual o significado cajado na Bíblia?
O teu bordão e o teu cajado me consolam Havia muito a temer nos barrancos e desfiladeiros secos e escarpados de Judá, apresentando-se entre os elementos mais perigosos aos rebanho de ovelhas durante sua migração. No entanto, o medo das ovelhas era dissipado com o reconhecimento de dois implementos transportados pelo pastor, um bordão e um cajado, com os quais cuidava de seu rebanho.
- A vara e o cajado podem ser certamente definidos como ferramentas de proteção e orientação, respectivamente.
- O bordão afastava os predadores; o cajado era uma ferramenta de orientação com um gancho em uma extremidade para segurar uma ovelha ao redor de seu peito.
- Só as duas ferramentas juntas forneciam conforto para as ovelhas.
Quando Davi, o pastor que se tornou rei coloca-se no papel de uma ovelha, seus medos de todo o mal são debelados por um vislumbre do verdadeiro Rei-Pastor de Israel. David compara o governar cuidadoso de Deus sobre seu rebanho – sua providência – ao bordão e ao cajado, uma visão que deve acalmar todos os medos e garantir ao rebanho a certeza dos cuidados de seu fiel e capaz pastor.
- Os membros da Assembleia de Westminster deliberadamente discutiram as obras de criação e providência de Deus depois de abordar o decreto de Deus, pois nestes dois modos – criação e providência – Deus exerce seu decreto eterno.
- A santa e sábia providência de Deus é universal em um sentido, contudo, em outro sentido, “de um modo muito especial ele cuida da Igreja e tudo dispõe a bem dela” (CFW 5.7).
Uma providência especial – poderíamos chamá-la de providência pastoral – é exercida para com o rebanho de Deus, que ele comprou com seu próprio sangue (Atos 20.28). A primeira questão do Catecismo de Heidelberg nos ajuda a ver como é esse “modo especial”: “Ele também me guarda de tal maneira que sem a vontade de meu Pai celeste nem um fio de cabelo pode cair da minha cabeça; na verdade, todas as coisas cooperam para a minha salvação”.
O sangue de Cristo não apenas nos assegura do nosso resgate do pecado e do diabo, mas também nos assegura de que fomos contados entre o rebanho do Bom Pastor, de modo que nenhuma calamidade possa acontecer sem que seja permitido por Deus, e até mesmo essas providências “desagradáveis” ??cooperam para nossa salvação (veja Rm 8.31–39).
As ovelhas precisam de proteção, mas também precisam de orientação. A orientação que os cristãos precisam é de uma orientação escatológica (final, definitiva). Há pastos verdes e águas tranquilas do outro lado do vale desta vida. A certeza de Davi de que ele acabaria no lugar certo no momento certo, tendo passado pelo vale, o levou a descansar na graça direcional do Pastor.
O profeta Zacarias descreve as maldições da aliança de Deus como a de um pastor que quebra seu cajado, significando o término de uma aliança previamente ratificada (Zc 11.10). O rebanho é deixado sem o pastor com seu cajado. Este é o estado de Israel quando Jesus começa o seu ministério: “viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor”.
(Mc 6.34). Eles eram desprovidos de orientação na verdade de Deus, de modo que vagavam sem rumo, suscetíveis a várias ameaças que os desviariam. Não obstante, o Bom Pastor veio, e ele tem seu cajado. Esse cajado significa que ele providencialmente nos conduz através do vale por sua Palavra, por seu Espírito e por seus “subpastores”.
Primeiro, nós temos a Palavra. Não ficamos vagando no escuro, mas temos a lei como “lâmpada para nossos pés e luz para caminho” (Sl 119.105). Em segundo lugar, nós temos o Espírito. A Confissão de Westminster atribui essa orientação à perseverança pela “habitação do Espírito” e à “semente de Deus dentro de nós” (17.2).
Terceiro, temos os “subpastores” de Deus – líderes que são guias de nossas almas (Hb 13.17; 1Pe 2.25). Jesus cumpre a aliança davídica como o rei-pastor na linhagem de Davi (Ez 34.23-24), e uma das maneiras pelas quais ele faz isso é através dos Presbíteros da igreja – homens qualificados designados para atuarem como seus “subpastores”.
- Nós, cristãos, somos ovelhas peregrinas que ainda não alcançaram nosso descanso eterno.
- Até então, quando o perigo espreita, quando a tentação ronda, quando dificuldades e adversidades são frequentes, o que nos trará conforto além do bordão e do cajado de nosso Pastor? Quando as dificuldades acontecem e o medo paralisa, descansamos inteiramente na providência de nosso Bom Pastor que nos protegerá e nos guiará ao longo de nossa migração para as eternas águas tranquilas e pastos verdejantes (Ap 22.1–2).
Naturalmente, o equipamento de pastoreio só é eficaz na medida em que o pastor é competente e forte. Considere, então, se o aviso de Davi sobre o bordão e o cajado de seu Pastor alivia seus medos, o Pastor que os empunha deve ser de força sublime. Tal força caracteriza o Bom Pastor – tanto o Pastor de Davi como o nosso – cuja perfeita e santa providência não permitirá que uma ovelha seja arrebatada do seu rebanho (Jo 10.28).
Tradução: Paulo Reiss Junior.Revisão: Filipe Castelo Branco.Fonte: Your Rod and Your Staff, They Comfort Me.
: O teu bordão e o teu cajado me consolam
Qual é a função do cajado?
Pastorear com Cajado Publicado por José Geraldo Magalhães em – 13/09/2013 Pastorear com o Cajado
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A metáfora do aprisco sugere e ressalta a figura do cajado que acompanha o trabalho cuidadoso do/a pastor/a de ovelhas. O salmista, um pastor de ovelhas acostumado com a utilização do cajado para conduzir as ovelhas, considera que Deus é como este cuidadoso pastor. |
O salmista afirma categoricamente que a vara e o cajado do Pastor o consolam em todos os momentos da vida (Sl 23.1). Desta forma, é muito sugestivo refletir sobre as quatro funções do cajado nas mãos do/a pastor/a cuidadoso/a: a) ele/a utiliza o cajado para conduzir as ovelhas durante as jornadas por caminhos perigosos.
O cajado era um instrumento que ajudava o pastor a manter as ovelhas pelas trilhas seguras da caminhada. Se uma ovelha se afasta das outras na caminhada ou está andando muito próxima dos precipícios, o/a pastor/a estica o cajado a fim de ajudar a ovelha a seguir segura por este trecho do caminho.O profeta Isaías usa esta figura do cajado quando o povo estava voltando do exílio para reconstruir a Cidade e o Templo de Jerusalém: “Como um pastor apascenta ele o seu rebanho.
conduz carinhosamente as ovelhas que amamentam” (Is 40.11). b) o cajado é utilizado para que as ovelhas machucadas sejam trazidas até os braços do/a pastor/a ou para erguer aquelas que caíram. Com a parte de cima do cajado, que tem o formato de um gancho, o/a pastor/a estica o cajado e com o “gancho” pega a ovelha e recolhe aos seus braços.
O profeta Isaías também utiliza este cuidado pastoral se referindo ao relacionamento de Deus com Seu povo: “carrega-os no seu regaço” (Is 40.11).c) com a ponta do cajado o/a pastor/a expulsa as feras que tentam se aproximar para matar suas ovelhas. Além de ser um instrumento para guiar e recolher a ovelha machucada, o cajado é útil para espantar os animais devoradores que se aproximam do rebanho no aprisco ou nas caminhadas.O profeta Miquéias se utiliza desta figura para falar que o pastor defende, reúne, congrega e liberta suas ovelhas (Mq 2.12).d) o cajado serve de apoio para os/as pastores/as nas suas longas jornadas de pastoreio, caminhada ao lado das ovelhas e para o descanso nas vigílias noturnas no aprisco das ovelhas.
Ele/a se apóia no cajado para oferecer conforto ao corpo já dolorido das caminhadas ou das vigílias. Desta forma, o cajado é instrumento de pastoreio cuidadoso e restaurador. Diferentemente do cajado do/a pastor/a, o instrumento que o/a boiadeiro/a usa para manejo do gado no curral ou nos deslocamentos da manada, é o chicote.
- Com ele, o/a boiadeiro/a chama a atenção da rês que se rebela ou teima em não seguir o caminho apontado, e estala o chicote no ar ou no lombo do animal.
- O chicote instiga o pensamento na direção de uma liderança violenta, autoritária, agressiva e extremamente tensa.
- Num ambiente assim, o membro da igreja tem medo de se expressar, medo de se dirigir ao/à pastor/a e teme as represálias que pode receber da sua liderança.
Em outras palavras, a ovelha, que é tratada como rês, tem medo do chicote que se agita nas mãos do/a pastor/a.Considerando estes aspectos, com a ressalva de que o/a boiadeiro/a não é, necessariamente, uma pessoa violenta ou que trate seus animais com violência, utilizo a figura do curral e, nesta reflexão, do chicote, para chamar a atenção da importância do pastoreio acompanhado de atitudes de valorização, de dignidade, de solidariedade, de justiça, de reconhecimento e que não é necessário, em hipótese alguma, que o/a pastor/a cometa violência contra as suas ovelhas.Pastorear se constitui num dos grandes desafios do mundo moderno, pois as pessoas estão carentes de afetividade e de cuidado.
- Isto reclama um pastorado presente e efetivo.O desafio maior é o “ser pastor/a”.
- A pessoa que exerce o pastorado tem o desafio de conectar aquilo que é, enquanto um ser vivente alcançado pela graça de Deus, e suas ações pastorais.
- Neste sentido, a sociedade hoje impõe uma complexidade muito grande para o “ser pastor/a” e a pessoa que se dedicou a este ministério precisa ter como modelo o ministério de Cristo.
“um líder não é feito pelo ato formal da ordenação ou investidura. Um líder é uma pessoa em constante construção. A construção do caráter do líder se faz pela observação constante do caráter do Supremo Pastor Jesus Cristo”. A expressão “modelo” não indica o modelo que dita moda (modelo da passarela) nem o modelo em série (indústria de automóvel).
E este ministério tem um ícone, o aprisco das ovelhas que exemplifica as atitudes do Bom e Grande Pastor, Jesus Cristo.Bispo Josué Adam Lazier_
OLIVA, Alfredo dos Santos. O pastor urbano é um líder contempl-ativo. In: BARROS, Jorge H. (org.) O Pastor Urbano. Londrina, PR: Descoberta Editora, 2003, p.116
O que significa a tua vara é teu cajado?
O Que Significa “A Tua Vara e o Teu Cajado me Consolam”? “A tua vara e o teu cajado me consolam” é uma declaração bíblica que fala sobre a proteção e a orientação do Senhor. O Senhor é o nosso Pastor, e nós somos suas ovelhas. Então usando a figura da atividade de pastoreio de ovelhas, podemos dizer que o Senhor nos defende com sua vara e nos orienta com o seu cajado.
Por que o bispo usa o cajado?
O Leitor pergunta Na investigação para responder a esta questão não foi possível apurar desde que altura os bispos passaram a usar o báculo. É de crer, contudo, que, pelo seu significado e origens bíblicas, os bispos o usem desde os primórdios da era cristã.
- Ou seja, desde que há bispos.
- O báculo, de madeira ou metal, remete para o cajado dos pastores e, biblicamente, faz lembrar quer os grandes líderes do povo de Deus (de Moisés, que com um cajado faz brotar água da rocha, a David, que fora pastor), quer os peregrinos como Elias, quer, naturalmente, o Bom Pastor.
A função do cajado dos pastores tem óbvias ressonâncias na função actual do bispo: atrair e orientar as ovelhas e atacar e ferir o lobo. Por outras palavras: orientar espiritualmente os fiéis e guardá-los dos perigos. Estas duas funções estão representadas no báculo.
A extremidade superior em forma de gancho serve para atrair; a extremidade inferior (supostamente mais pontiaguda) serve para ferir. Na Idade Média, o báculo representava o poder temporal dos bispos (quase como um ceptro ou bastão), enquanto o anel representava o poder espiritual. Essa concepção foi naturalmente abandonada.
Actualmente, com o báculo sublinham-se os significados de ensinar e governar. O bispo usa-o nas celebrações solenes na sua diocese. Noutra diocese pode usá-lo, se presidir à celebração, mas com o consentimento do bispo local. Há uma diferença entre o báculo episcopal e papal.
Quem levantou o cajado?
Moisés ergue o cajado em direção ao Mar Vermelho. O mar começa a se abrir.
Qual o símbolo do cajado?
O Colar Sagrado – O Cajado é composto de pedras, sementes e cristais que trazem diversas simbologias, a começar pela semente de Jarina (o fecho) que simboliza o marfim vegetal, a substituição do marfim animal, que possui a mesma textura e mesma dureza, podendo ser um grande passo em favor dos animais.
Seguindo pelo colar sagrado vem as contas, de semente de Rudraksha, banhadas no rio Ganges, sendo 9 de cada lado, trazendo a força da linha do oriente, presente também em nossas sessões, representada pelo Japamala. Mais adiante se apresentam os cristais, fonte da pureza, nos remetendo às mirações, aos ensinos desta bebida, claros, limpos e cristalinos.
As sementes que seguem após os cristais são originais da nossa grande floresta Amazônica, berço e origem desta resultante e sagrada medicina: A Ayahuasca, o Daime do Império de Juramidam. Por fim o “Cajado”, feito de madeira, como maior referência, enaltecendo a nossa espiritualidade em andamento, nossa liberdade de conhecimento deste infinito aspecto que nos liga a Deus, ao todo, à essência da vida.
Qual é a explicação do Salmo 23?
A mensagem do Salmo 23 | O TEMPO Que o mundo está passando por tribulações, medos e apreensões ninguém duvida. Todos os dias há notícias de novas doenças, novos vírus, novos males, novas guerras. A impressão que se tem é de que não há mais paz no mundo.
- Todavia, há um povo que, não obstante todas essas coisas, ainda consegue descansar.
- É o povo que descansa no Senhor, como ovelhas no aprisco.
- O Salmo 23 nos leva à reflexão de como descansar, mesmo sob pressão.
- Esse salmo foi escrito há cerca de 3.000 anos, mas soa tão novo que parece ter sido escrito em nossa época.
Davi chama Deus de pastor e, assim, O traz para a esfera existencial. O uso do pronome possessivo “meu”, usado pelo salmista, nos transmite a ideia de intimidade e comunhão. Se o Senhor é nosso pastor, podemos descansar, mesmo sob as torrentes de águas, porque não nos faltarão paz, segurança, provimento e amor.
- Todas as nossas necessidades serão supridas, porque o pastor jamais faltará com sua responsabilidade.
- Ovelhas só descansam depois de se sentirem seguras, sem temores ou fome.
- O bom pastor leva seu rebanho para as boas pastagens e a beber em ribeiros tranquilos, porque sabe que ovelhas temem águas revoltas.
Ovelhas são míopes, só enxergam até oito metros à frente e não têm senso de direção. Por isso, os pastores da Palestina conduzem suas ovelhas por meio de trilhas. A ovelha que escolher seu próprio caminho corre o risco de se envolver em situações perigosas.
- Deus nunca nos conduz a becos sem saída ou a precipícios.
- Sua orientação sempre nos leva a caminhos seguros.
- Existe uma trilha perigosa entre Jerusalém e o mar Morto, chamado de Vale da Sombra da Morte, onde os pastores andam lado a lado com suas ovelhas, para que nenhuma caia no abismo.
- Assim é Deus conosco, não importa se nosso vale é pobreza ou tribulações.
Ele sempre nos traz consolo e provisão. Quando achamos que tudo vai mal, ele muda nossa história. Ainda que permita que passemos pelo vale, Ele nos enche de graça e nos leva a pastos verdejantes. O Senhor sempre nos fortalece, por meio de Jesus. Dessa forma, o diabo, nosso adversário, não pode nos fazer mal algum.
Somente a Palavra de Deus pode nos conduzir ao triunfo e ao descanso. Ao afirmarmos “O Senhor é o meu Pastor”, estamos expressando nossa convicção de que somente Deus pode nos proporcionar tudo que necessitamos para sermos felizes. LIVROS Conheça e adquira os livros do pastor Jorge Linhares, Pedidos: (31)3491-2266; [email protected].
TODOS OS POVOS A terceira edição do festival Festa de Todos os Povos acontece neste sábado, às 18h, com a participação do cantor Eli Soares. Local: Av. Dr. Cristiano Guimarães, 630, Planalto, em BH. Entrada Franca. : A mensagem do Salmo 23 | O TEMPO
Qual é a diferença entre bordão e cajado?
A Tua vara e o Teu cajado me consolam · Pastor George Emanuel Tanto a “vara” como o “cajado” eram instrumentos usados pelo pastor para proteção das ovelhas. O pastor tinha que ser hábil para manejar tanto um quanto o outro. Com sua arma de trabalho nas mãos, o pastor é o único protetor das ovelhas contra os inimigos naturais (lobos, leões, ursos, chacais, e principalmente, ladrões) do rebanho.
O cajado e a vara são instrumentos de bênção para as ovelhas, mas de juízo para os predadores. ·Simbolicamente, cajado e vara na Bíblia simbolizam: Livro relacionado: 1.O uso correto das Escrituras e capacidade para defender “a fé uma vez dada aos santos” (Judas 3).2.O amor às ovelhas e o cuidado com elas (At 20.28); instrumento de paciência para reconduzir aquelas que porventura se desviem (Gl 6.1), firmeza doutrinária para ensinar, admoestar e repreender (1Tm 4.12-13), fixando sempre com objetivo final, o santo “arrependimento” dos que erram;o “despertar” dos que estejam sendo enganados (2Tm 2.24-6); defendo sempre ser usado por um pastor “manso para com todos”.
Advertisements 3.Alguns irmãos se queixam amargamente de serem tratados com rispidez, desprezo e total desamor por pastores e líderes que invocam sua “autoridade” eclesiástica através de gritos, maus tratos, rispidez e torturas psicológicas.4.O pastor é um servo das ovelhas, ele não pode ser iracundo com os membros da Igreja, impaciente e incapaz de ouvir suas dúvidas, queixas e lamentos.
- Paulo em 1Tm 5.1-2 nos exorta à correta postura para com os irmãos em Cristo (veja o texto).5.O cajado do pastor não pode ser usado para esbordoar e matar as ovelhas.
- Pastores que maltratam, esbordoam e matam as ovelhas não são pastores de Cristo, mas são açougueiros de satanás.I.
- O QUE É A VARA OU CAJADO? 1.A vara é um pedaço de pau curto, era uma arma de defesa ou disciplina, que simboliza a força, o poder e autoridade de Deus.2.O cajado é uma vara longa, tendo um gancho numa das extremidades que serve para trazer a ovelha para perto do pastor, para guiá-la no caminho certo, ou para removê-la de uma situação de perigo.3.O cajado era o emblema significativo de um povo peregrino numa atitude de apoio em qualquer coisa que estava fora de si mesmos.
Que característica preciosa! Prouvera a Deus que fossem vistos em cada membro da família dos Seus remidos, o patriarca apoiado em seu cajado.Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão,4.JESUS CRISTO o nosso Supremo-Pastor que está sempre pronto a corrigir e a trazer aquelas ovelhas que, por ventura, estejam indo por caminhos tortuosos.
•O Salmo 23 ensina-nos que a presença do Pastor com seu cajado e vara amorosa nos trás muitos benefícios:1.Para a nossa solidão, ele oferece companheirismo; “Tu estás comigo”2.Para o nosso cansaço, refrigério; “Tu me guia e refrigera a alma”
3.Para o nosso erro, a correção; “Tua vara e cajado me consola e encoraja”.4.Para o nosso terror, plena segurança; “Ao teu lado não a Medo”.5.Para as nossas necessidades; alimento, coragem e animo; “Tu és meu Anfitrião” 6.Para o nosso senso de transitoriedade, uma garantia de um eterno lar; “Tu me faz habitar na Tua Casa eternamente” 7.Para as nossas debilidades: “Tua bondade e misericórdia”.
II. O SENHOR E PASTOR DO CAJADO.a.A metáfora do pastor é muito comum no Antigo Oriente, e era geralmente aplicado às divindades; o deus sumério, Enlil, é chamado de “o pastor fiel”, e o deus sol Utu é chamado “o pastor compassivo”; na Babilônia Marduk é referido como um “pastor fiel” e “pastor de todos os deuses;” e finalmente, o deus semítico sol Utu/Shamash é chamado o “pastor do mundo inferior, guardião do mundo superior” pelos mesopotâmicos.
De fato, a história nos mostra que os antigos dirigentes eram representantes dos deuses de suas nações e eram descritos como legítimo pastores de seu povo. Assim era chamado o rei Hamurábi da Babilônia. A metáfora ” pastor” era também a chave para o título real para muitos reis assírios, tais como Shalmaneser, Tiglath-Pileser I, Assurnasirpal, Sarson II, Senacherib, e outros.
- B.Mesmo no Egito, um dos símbolos divinos de liderança era o cajado do pastor.
- Os pastores usavam as varas para cutucar através de fendas nas cavernas e assustar os escorpiões e cobras.
- C.Na Grécia: Na Ilíada e da Odisséia, navio capitães são chamados de “pastores de navios”.
- Eurípides refere-se a um governante de uma cidade como um “bravo pastor.” Platão usa o pastor na analogia para definir a justiça na República, usando para simbolizar o trabalho de um bom governante.
Essas informações têm sentido em relação ao nosso texto e podemos confirmá-las em Jr 49,19 e 50, 44, onde Deus pergunta: “qual é o pastor que poderá se levantar contra mim?” A analogia está clara, e ela torna-se mais clara por causa de nosso desamparo e nossa tendência a vaguear perdidos, daí a nossa necessidade de um bom pastor.
- Com essa mesma perspectiva, o texto de Naum refere-se ao rei da Assíria e seus dirigentes com pastores.
- ·Você conhece o Pastor do Salmo 23? Davi, diz: o Senhor é meu pastor, e não o pastor é meu Senhor; pois, quem não tem Yahweh como Senhor também não tem os benefícios de seu Pastoreio.
- O Pastor não é apenas divino, mas também é um Pastor pessoal e individual.
Veja o pronome positivo: meu Pastor. Tragicamente, enquanto tudo isso que foi dito sobre o Pastor seja verdadeiro, se ele não for “meu Senhor, Ele nunca será meu Pastor”, então estarei sempre sentindo falta de algo. Um coração vazio de Deus busca saciar suas necessidades em outros pastos (mundanismo, badalações, drogas, sexo), mas não pode encontrar “pastos verdejantes”, “águas de descanso”, e um “cálice (vida) transbordante”.
- Por isso é que ele não é chamado um pastor, nem o pastor, mas antes “meu Pastor”.
- É lamentável que haja tantos “cristãos” que conhecem o salmista Davi, outro tanto, podem recitar todo o salmo, mas poucos são os que conhecem o Senhor como Pastor pessoalmente.
- ·Davi expõe a metáfora bíblica do Pastor com relação ao Deus de Israel, Yahweh, por que esta figura é mais preferível a qualquer outra.
A freqüente utilização da palavra “pastor” é indicada nas Escrituras para indicar um supervisor espiritual (Sl 23:1, 80:1; Ec 12:11; Isaías 40:4; 63:14; Jer 31:10; Ez 34 : 23; 37:24; Jo 21:15-17; Ef 4:11; 1 Pe 5:1-4). “Ovelhas sem um pastor” tipificam indivíduos ou nações que não tinham o amparo de Deus por causa de suas apostasias ou abominações pecaminosas (Nm 27:17; 1 Rs 22:17, 2 Cro 18:16; Ez 34:5,8; Zc 10:2; Mt 9:36; Mc 6:34).
- Jesus é o Bom Pastor (Jo 10:14); Supremo Pastor (1 Pe 5:4); o Grande Pastor (Hebreus 13:20).
- ·O Deus de Israel é o Pastor de Seu povo (Sl.23; Is.40:11; 49:9,10; Jer.23:3,4; Ez.34:11,12,23).
- Alusões sobre a providencia de Deus como Pastor de Israel aparando contra o calor e ao frio (Gen.31:40), a necessidade da Sua presença nos ataques das bestas (1 Sm.17:34 ; Is.31:4; Am 3:12), frustrando os ladrões (Gen.31:39).
Davi era um pastor que se vestia com humildes trajes (Jer.43:12); tinha uma alimentação simples (1 Sm.17:40); possui habilidade com o estilingue para afastava os inimigos e orientar o rebanho; o pastor, quando longe de casa, tinham a sua luz tenda (Canção 1:8), facilmente desmanchado e deslocados (Isa.38:12).
- Torres foram erguidas por vezes para espionar um adversário afar off, e para guardarem o rebanho (2 Chr.26:10; 27:4, comparar “torre de EDAR,” Gen.35:21; Miquéias 4:8).
- O Pastorado era uma profissão perigosa.
- Predadores, sob a forma de animais selvagens ou ladrões, eram abundantes e rotineiros no dia a dia da vocação pastoral.
Contra estes predadores um pastor tinha de ser constantemente vigilante (Gn 31:39; Amós 3:12; Isaías 11:6; Jer 5:6; João 10:12). Confrontados com uma dessas ameaças contra o rebanho, os “pastores” contratados (que não são pastores mais mercenários) sempre optavam por guardar as suas próprias peles, antes que arriscar-se em defesa das ovelhas (João 10:11-13).
Jesus, disse: “eles fogem porque não são pastores! O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. Ou seja, o pastor de Deus sabe que está designado ao auto-sacrifício, não podendo haver dúvidas quanto aos perigos, sofrimentos e adversidades da vocação. •John Bunyan nos diz: “As aflições são governadas por Deus, tanto na duração quanto no número, na natureza e na medida.
Nosso tempo, e as nossas condições no tempo que temos estão nas mãos de Deus, sim, do mesmo modo que nossas almas e corpos, para serem mantidos e preservados do mal enquanto o cajado de Deus está sobre nós.” Certa vez ouvir um sábio pastor dizer: O bom pastoreio inclui os pés calejados do pastor, sua habilidade de usar tanto o cajado quanto a vara (a capacidade de discernir juntamente com a habilidade de comunicar orientações vitais para desafiar, repreender e chamar pessoas ao arrependimento) e a coragem de enfrentar os predadores do rebanho; tais qualidades são sine qua non ao bom ministro de Deus.
Acima de tudo, o bom pastoreio é um trabalho que vem do coração de Cristo para o coração do pastor, e depende muito do relacionamento íntimo que existe entre Cristo e seu pastor, bem como do pastor com o rebanho que ouvem a voz dele e o seguem. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem” (Jo 10.27).
O pastor fiel adestrará as ovelhas a discernirem e concentrarem-se na voz de Jesus, e não usará do cajado como instrumento de auto-realização ministerial. As principais funções de um pastor fiel a Deus e as ovelhas são orientar, dar comida e água, proteger e trazer de volta ao aprisco, bem com reunir as ovelhas que estavam perdidas, resgatando-as e proporcionando-lhes balsamo, segurança, e amor.
Jesus ao dizer: “Eu sou o Bom Pastor; o Bom Pastor dá sua vida pelas ovelhas” (Jo 10:11), liga imediatamente a mente de seus ouvintes ao Grande Pastor de Israel (SI 23; Is 40:11; Ez 34:11-16,23; 37:24). Como o Bom Pastor, ele morreu pelos pecadores da terra que, como ovelhas, tinham se desviado (Jo 10:10, 15).Como o Grande Pastor, ele ressuscitou, e subiu ao alto, para interceder por suas ovelhas (Hb 13:20).Como o Supremo Pastor, ele voltará para recompensar os seus sub-pastores que foram fiéis em seu cuidado com o rebanho (lPe 2:25).
Ellicott, disse: “Ele é o pastor idealmente bom, que preenche toda idéia de governo, sustento, auto-sacrifício que já se reuniu em torno do nome do pastor. Nenhu¬ma imagem de Cristo impressionou tão profundamente a mente da Igreja como essa O cajado pastoral é o emblema adequado do trabalho do bispo, e o pastor é o nome pelo qual o submisso rebanho na beira da estrada pensa sobre ele que, em nome de Cristo, é apontado para seu guia” (Ef 4:11).
Que o Senhor nos dê Sua autoridade, poder e graça por meio de Cristo, na unção do Espírito Santo a fim de vencermos os colossais desafios do ministério pastoral. A igreja visível sobre a face da terra pode consistir de muitos apriscos congregacionais, mas todos estão debaixo de um só Cajado. Jesus Cristo formou um só rebanho.
A unidade viva, com o Bom e Grande Pastor, faz de suas ovelhas um único, vasto e multiforme rebanho. Se formos suas ovelhas, no aguardo das pastagens eternas, de verdes campos imarcescíveis, de águas de tranqüilo repouso no aprisco celestial, deveremos cultivar e agradecer a consolação do Cajado e da Vara do Pastor sobre nós e nossa igreja.
- ·Agostinho, disse: “Tua vara e o teu cajado me consolam”.
- Tua disciplina, como uma vara para o rebanho de ovelhas, e como um cajado para crianças de certo tamanho, e fazendo-me crescer do natural para a vida espiritual, não tem me entristecido; antes tem ela me confortado: porque Tu Se lembras de mim.
: A Tua vara e o Teu cajado me consolam
Qual a função do cajado na caminhada?
Benefícios ao usar o bastão de caminhada – Além de mais segurança, o uso do bastão de caminhada te proporcionar vários benefícios, como: diminui o esforço muscular das pernas, protege as articulações, dá maior estabilidade e conforto para sua coluna.
Por que o pastor quebra a perna da ovelha?
Provérbios 26.3 – Provérbios 26.3 “O chicote é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas do tolo!” (Pv 26.3 NVI). Um americano que viajava pela Síria conheceu um pastor de ovelhas. Todas as manhãs, ele via o pastor carregando algo para o rebanho. O viajante o seguiu, certo dia, e descobriu que ele levava comida para uma ovelha que tinha uma das pernas quebradas.
- Ele perguntou ao pastor: “Como a ovelha quebrou a perna? Ela se acidentou?”.
- O pastor respondeu: “Não.
- Eu quebrei a perna dela”.
- Você a quebrou?”, perguntou o viajante surpreso.
- O pastor explicou: “Sim.
- Eu tive de fazê-lo porque esta é uma ovelha rebelde que não ficava com o rebanho, mas vivia se perdendo.
Ela passou a fugir de mim e eu não conseguia abordá-la. Então, eu tive de quebrar sua perna para que pudesse alimentá-la a cada dia. Ao fazer isso, ela vai me conhecer como seu pastor, confiar em mim como seu guia e manter-se junto com o rebanho”. Se uma ovelha pode dar um trabalho desses, imagine só outros animais que tradicionalmente são mais teimosos e difíceis de se lidar.
- Infelizmente, a teimosia não é exclusividade dos animais, pois o homem consegue ser tão ou mais teimoso que muitas feras.
- Salomão o compara a outros animais de dura lida para explicar o que é necessário utilizar com o tolo quando ele rejeita o caminho correto, a liderança justa e as palavras de sabedoria.
Assim, do mesmo modo que “o chicote” serve para conduzir “o cavalo” e o “freio” serve para conter o “jumento”, o escritor afirma que “a vara” serve para ser aplicada nas “costas do tolo”. A mesma figura é utilizada outras vezes antes que surja aqui ( Pv 10.13 ; 14.3 ; 19.29 ), mostrando que o único remédio eficaz para o tolo é a disciplina ou as consequências da sua própria tolice.
- O remédio alternativo seria o aprendizado da sabedoria da Palavra de Deus, o arrependimento dos pecados e dos erros tolos e a disposição de seguir a verdade.
- Infelizmente, o insensato vive na tolice justamente por rejeitar todas essas coisas, trazendo sobre si consequências que lhe fazem lamentar no futuro.
É dever do sábio aplicar a disciplina ao tolo a fim de protegê-lo de si mesmo e dos seus enganos autoimpostos, ensinando-o a caminhar pelos caminhos justos de Deus. O perigo com o qual temos de nos preocupar seriamente é que nós mesmos abandonemos a sabedoria e ajamos como tolos que se orgulham de si, que querem ser independentes de lideranças justas e que desejam se desapegar do Senhor e dos seus ensinos.
Se isso acontecer, nossas próprias costas serão alvos da vara da disciplina divina até que recobremos o juízo, arrependamo-nos do mal e voltemos a Deus. A parte boa é que ele sempre aceita de volta seus filhos arrependidos. A parte ruim é que as cicatrizes das costas permanecem. Você quer mesmo carregar tais marcas dolorosas? Pr.
Thomas Tronco
Que Golias duvidou do cajado que tá na minha mão?
1 SAMUEL 17:40-51 BPT09 – e pegou apenas no seu cajado. Depois escolheu cinco pedras lisas no ribeiro, que meteu no seu saco de pastor, e, com a funda na mão, avançou para o filisteu. Golias dirigiu-se para David, levando à frente o ajudante com o seu escudo.
Já estava perto de David, quando reparou bem nele. Não o tomou a sério, porque viu que ainda era muito jovem, sendo bem parecido e de belo aspeto. E disse a David: «Sou porventura um cão, para me vires bater com um cajado?» E amaldiçoou David em nome dos seus deuses. Depois acrescentou: «Aproxima-te, que vou dar a tua carne às aves e às feras.» David porém respondeu-lhe: «Vens contra mim com espada, lança e azagaia, mas eu vou contra ti em nome do SENHOR, o Deus dos exércitos de Israel, a quem desafiaste.
Hoje mesmo o SENHOR te entregará nas minhas mãos, para eu te matar e cortar a cabeça. Eu é que darei os cadáveres do exército filisteu às aves e às feras. Deste modo, todo o mundo saberá que há um Deus em Israel. Todos os que aqui estão hão de ver que o SENHOR não precisa de espadas e lanças para a vitória.
- Ele é que vai vencer esta batalha e vos entregará nas nossas mãos.» O filisteu dirigiu-se então para David a fim de combater com ele e David, por sua vez, correu para a linha de batalha dos filisteus, para o enfrentar.
- Meteu a mão no saco, tirou uma pedra e arremessou-a com a funda contra o filisteu, atingindo-o na testa.
A pedra ficou-lhe mesmo cravada na testa e o filisteu caiu por terra. Foi assim que David, sem nenhuma espada, derrotou Golias, usando apenas uma funda e uma pedra. Depois David correu, parou junto de Golias, tirou-lhe a espada e com ela acabou de o matar, cortando-lhe a cabeça.
Onde está escrito a tua vara e o teu cajado me consola?
Salmos 23:1-5 ARC Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Quem foi o autor do Salmo 23?
Davi compõe o Salmo 23 enquanto cuida das ovelhas de seu pai.
Como que chama o cajado do bispo?
Significado de Báculo substantivo masculino Cajado episcopal, com a ponta em forma de arco, usado por bispos ou outras denominações católicas.
Porque o bispo retira o solidéu?
Solidéu Nacional – CORDIS Fale com a gente! (27) 2102-5050 0800 727 5150 Segunda a sexta, das 8 às 18h CONCEITO O solidéu é uma espécie de boina de seda usada por bispos e outros clérigos. Os bispos o usam de cor violácea; os cardeais, vermelho; o papa, branco. Alguns padres também o usam na cor preta ou marrom. O nome deriva da expressão “soli Deo”, isto é, só diante de Deus.
- Por isso, o tiram sempre diante do Santíssimo Sacramento.
- Na Missa o tiram no início do prefácio e o recolocam depois da comunhão.
- Os cardeais e bispos tiram o solidéu no momento em que saúdam o Santo Padre, em sinal de respeito.
- Os presbíteros que são eleitos bispos (ainda não consagrados), podem usar o solidéu violáceo ao celebrar a Santa Missa.
Ao ser comunicada a notícia de sua eleição, recebem o solidéu de um outro bispo. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Solidéu Nacional. Solidéu disponível nos tamanhos P, M e G.
Cores: Preto, marrom e violáceo (uso sacerdotal). Medidas (diâmetro): P: 15,5 cm M: 16 cm G: 17 cm
(27) 2102-5050 0800 727 5150 Segunda a sexta, das 8 às 18h © Mitra Diocesana de Colatina – CORDIS. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial. Preços e estoque sujeitos a alteração sem prévio aviso. CNPJ: 31.800.170/0021-28.I.E: 081.575.58-0. : Solidéu Nacional – CORDIS
O que significa o cajado do Papa?
Férula papal (do latim Ferula pontificalis: bastão pontifical) é uma insígnia papal, em forma de bastão alto encimado pela cruz. Rower define como um bastão, à guisa de cetro, que desde a Idade Média era colocado na mão do Papa depois de sua eleição para significar o seu poder espiritual e temporal.
Para quem Moisés passou o cajado?
Corá entrega o cajado de Moisés a Yunet.
De quem era o cajado da Arca da Aliança?
Resumo sobre a arca da aliança –
A arca da aliança era um objeto sagrado que fazia parte da religiosidade hebraica. Segundo a narrativa bíblica, essa arca era feita de madeira e revestida de ouro. Sua construção foi realizada mediante instruções dadas por Deus a Moisés. Essa arca era o depósito das tábuas dos dez mandamentos, do cajado de Arão e de um vaso com maná. A arca da aliança desapareceu no século VI a.C., quando Jerusalém foi atacada pelos caldeus.
O que virou o cajado de Abraão?
ARCA DE MOISÉS,FOI O CAJADO DE ABRAÃO QUE ABRIU O MAR, HABACUQUE DE ALBUQUERQUE,JESUS DE GENÉSIO,MANTO POFUNDOOOOOOOO.
Qual é o símbolo do cajado?
O Colar Sagrado – O Cajado é composto de pedras, sementes e cristais que trazem diversas simbologias, a começar pela semente de Jarina (o fecho) que simboliza o marfim vegetal, a substituição do marfim animal, que possui a mesma textura e mesma dureza, podendo ser um grande passo em favor dos animais.
Seguindo pelo colar sagrado vem as contas, de semente de Rudraksha, banhadas no rio Ganges, sendo 9 de cada lado, trazendo a força da linha do oriente, presente também em nossas sessões, representada pelo Japamala. Mais adiante se apresentam os cristais, fonte da pureza, nos remetendo às mirações, aos ensinos desta bebida, claros, limpos e cristalinos.
As sementes que seguem após os cristais são originais da nossa grande floresta Amazônica, berço e origem desta resultante e sagrada medicina: A Ayahuasca, o Daime do Império de Juramidam. Por fim o “Cajado”, feito de madeira, como maior referência, enaltecendo a nossa espiritualidade em andamento, nossa liberdade de conhecimento deste infinito aspecto que nos liga a Deus, ao todo, à essência da vida.
Por que o pastor quebra a perna da ovelha?
Provérbios 26.3 – Provérbios 26.3 “O chicote é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas do tolo!” (Pv 26.3 NVI). Um americano que viajava pela Síria conheceu um pastor de ovelhas. Todas as manhãs, ele via o pastor carregando algo para o rebanho. O viajante o seguiu, certo dia, e descobriu que ele levava comida para uma ovelha que tinha uma das pernas quebradas.
- Ele perguntou ao pastor: “Como a ovelha quebrou a perna? Ela se acidentou?”.
- O pastor respondeu: “Não.
- Eu quebrei a perna dela”.
- Você a quebrou?”, perguntou o viajante surpreso.
- O pastor explicou: “Sim.
- Eu tive de fazê-lo porque esta é uma ovelha rebelde que não ficava com o rebanho, mas vivia se perdendo.
Ela passou a fugir de mim e eu não conseguia abordá-la. Então, eu tive de quebrar sua perna para que pudesse alimentá-la a cada dia. Ao fazer isso, ela vai me conhecer como seu pastor, confiar em mim como seu guia e manter-se junto com o rebanho”. Se uma ovelha pode dar um trabalho desses, imagine só outros animais que tradicionalmente são mais teimosos e difíceis de se lidar.
Infelizmente, a teimosia não é exclusividade dos animais, pois o homem consegue ser tão ou mais teimoso que muitas feras. Salomão o compara a outros animais de dura lida para explicar o que é necessário utilizar com o tolo quando ele rejeita o caminho correto, a liderança justa e as palavras de sabedoria.
Assim, do mesmo modo que “o chicote” serve para conduzir “o cavalo” e o “freio” serve para conter o “jumento”, o escritor afirma que “a vara” serve para ser aplicada nas “costas do tolo”. A mesma figura é utilizada outras vezes antes que surja aqui ( Pv 10.13 ; 14.3 ; 19.29 ), mostrando que o único remédio eficaz para o tolo é a disciplina ou as consequências da sua própria tolice.
- O remédio alternativo seria o aprendizado da sabedoria da Palavra de Deus, o arrependimento dos pecados e dos erros tolos e a disposição de seguir a verdade.
- Infelizmente, o insensato vive na tolice justamente por rejeitar todas essas coisas, trazendo sobre si consequências que lhe fazem lamentar no futuro.
É dever do sábio aplicar a disciplina ao tolo a fim de protegê-lo de si mesmo e dos seus enganos autoimpostos, ensinando-o a caminhar pelos caminhos justos de Deus. O perigo com o qual temos de nos preocupar seriamente é que nós mesmos abandonemos a sabedoria e ajamos como tolos que se orgulham de si, que querem ser independentes de lideranças justas e que desejam se desapegar do Senhor e dos seus ensinos.
- Se isso acontecer, nossas próprias costas serão alvos da vara da disciplina divina até que recobremos o juízo, arrependamo-nos do mal e voltemos a Deus.
- A parte boa é que ele sempre aceita de volta seus filhos arrependidos.
- A parte ruim é que as cicatrizes das costas permanecem.
- Você quer mesmo carregar tais marcas dolorosas? Pr.
Thomas Tronco
Qual a origem do sobrenome cajado?
Referência enviada pelo utilizador – Cajado é um bordão ou vara de pastor, caracteristicamente tendo a extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo para permitir puxar as pernas dos animais. Muito utilizado por pastores de ovelhas no oriente médio e na Península Ibérica. – Forebears.io Manual Submissions
Em que contexto foi escrito o Salmo 23?
Salmo 23 – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Representação do Bom Pastor com a figura tradicional de Jesus. Por (séc. XVII). O Salmo 23 (ou, pela numeração da, o Salmo 22 não padronizado de acordo com biblia judaíca) é atribuído ao, conforme a tradição judaica, David teria escrito este salmo quando estava cercado num oásis, à noite, por tropas de um rei inimigo, daí o Salmo inserir tamanha confiança na Providência Divina contra os inimigos o salmo é orado para pedir a Deus forças contra os perigos e perseguições, sendo uma das orações mais poderosas.
- Alguns especialistas judaicos afirmam que há elementos cabalísticos em sua recitação em hebraico.
- É considerado o mais conhecido,
- Uma das possíveis traduções para o português é: David era o irmão mais novo, entre os numerosos filhos de Jessé.
- O pai escolheu-o para pastor.
- O jovem pastor David, segundo o relato bíblico do livro do profeta Samuel, quando inspirado por força divina, matava as feras para defender as ovelhas do seu rebanho.
Daí a forte referência pastoril em “O Senhor é meu pastor” no original hebraico é: (Em português ) é meu apascentador. Existem várias referências ao e às na, sendo interessante pensar nas condições e locais da época assim como as ferramentas do pastor:
- águas de descanso – São as águas do rio da vida que emana do trono de Deus, entrar no descanso preparado para os fieis.
- vara – usada para enfrentar e afugentar animais selvagens.
- – usado para puxar as pernas das ovelhas quando se prendem ou içá-las quando caem.
- óleo – azeite usado para tratar os ferimentos das,