O Que Significa A Palavra Ordinária?

O Que Significa A Palavra Ordinária

O que é ser uma pessoa ordinária?

Significado de Ordinário (O que é, Conceito e Definição) Ordinário é um adjetivo, que dependendo do contexto, pode ter diversos significados. Na maior parte dos casos, ordinário qualifica aquilo que é habitual, comum, corriqueiro, aquilo que está na ordem usual das coisas.

Também pode designar algo que é regular, periódico, frequente ou que é inferior, que apresenta má qualidade, ruim, de pouco preço, chulo.Ordinário é também aquilo que não tem destaque, que é medíocre, vulgar. No sentido figurado, ordinário é aquele indivíduo que é mau caráter, mal educado, obsceno, com maus instintos.

Na religião católica, ordinário é um superior eclesiástico, ou um vigário geral. Na Liturgia da missa, ordinário é o livro de regulamentação do modo de recitar os ofícios divinos. Na área militar, “ordinário” é uma interjeição, usada como voz de comando para que as tropas marchem a passo regular, frequente. : Significado de Ordinário (O que é, Conceito e Definição)

Qual é o significado de uma mulher ordinária?

Significado de ordinária: Mulher comum, igual a todas as outras, sem nada de especial.

Qual o sinônimo de ordinária?

17 sinônimos de ordinários para 1 sentido da palavra ordinários: Que são normais e habituais: 1 comuns, correntes, regulares, indistintos, normais, frequentes, habituais, usuais, banais, triviais, corriqueiros, vulgares, comezinhos, costumeiros, cotidianos, genéricos, encontradiços.

O que é ordinário xingamento?

Significado de Ordinária Que é mesquinho; de moralidade ou intelectualidade questionável. Sem educação; de caráter duvidoso: pessoa ordinária.De teor obsceno; sem decência: comentário ordinário.

Qual a diferença da palavra ordinária e extraordinária?

ORDINÁRIA é anual e obrigatória, para prestação de contas e aprovação da proposta orçamentária, podendo tratar de outros assuntos. EXTRAORDINÁRIA ocorre a qualquer momento, sempre que necessário, podendo tratar de qualquer assunto.

O que quer dizer a palavra vulgar?

Vulgar se refere ao que é comum, banal, medíocre ou algo que pertence ao povo.

O que define uma pessoa maravilhosa?

Significado de Maravilhosa – adjetivo Que provoca grande admiração: atitude maravilhosa. De grande beleza; que traz consigo a perfeição; excelência: pintura maravilhosa. Que não é comum; surpreendente, admirável. substantivo feminino Aquilo que pode ser admirado, contemplado.

O que quer dizer um homem extraordinário?

Merecedor de admiração; algo fantástico ou incrível : um herói extraordinário.

O que é causa ordinária?

Em regra, as pessoas só podem ir a juízo, na condição de partes, para postular direitos que alegam ser próprios, e não alheios. Tal legitimidade é chamada de “ad causam” ou ordinária. – Fundamentação

Artigo 18 do Código de Processo Civil

Referências bibliográficas

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado.9. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.

Temas relacionados

Legitimidade de parte Legitimidade ordinária

Este material está sujeito à atualizações constantes pelo DireitoNet e pode não refletir, necessariamente, o ordenamento jurídico mais recente. Permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. Consulte sempre um advogado.

Qual é a origem da palavra ordinária?

Resposta: Deriva de ordem. Ordinário primeiro queria dizer ‘arrumado, em ordem’, passando depois para ‘habitual, comum’, e agora costuma significar ‘de pouco valor, vil’.

Qual é o significado da palavra ordinariamente?

Advérbio De um modo normal e ordinário; comumente : ordinariamente, comportava-se bem. Etimologia (origem da palavra ordinariamente). Ordinári(o) + mente.

O que significa viver o ordinário de forma extraordinária?

Tempo Comum: viver o ordinário de forma extraordinária D esde meados de janeiro come­çamos a viver na liturgia da Igreja o Tempo Comum. Aban­donamos a cor branca das festividades do Natal e voltamos a utilizar a cor verde nas vestimentas litúrgicas, cor que nos acompanhará nos 34 domingos do Tempo Comum, que começa com a festa do Batismo do Senhor, em janeiro, e termina com a festa de Cristo Rei, no fim de novembro.

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Assim, concretizamos na prática li­túrgica o que Pedro descreve como um resumo da vida de Jesus: ” vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galiléia, depois do batismo que João pregou: Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou pelo mundo fazendo o bem e curando a todos os que eram oprimidos pelo demônio, porque Deus estava com ele ” (At 10,37-38).

Meditamos durante o Tempo Comum os anos da vida pública de Jesus, aqueles cerca de três anos em que Ele manifes­tou, por meio de suas palavras e ações, o rosto de um Deus próximo, humano, singelo, terno e misericordioso. A liturgia da Igreja, com efeito, além de pretender oferecer a Deus um culto belo e digno, que Ele de fato merece mas não necessita, visa ajudar-nos a confi­gurar a nossa vida segundo o modelo da vida de Cristo.

Por isso, a liturgia se organiza em torno às duas festas que marcam a sua entrada neste mundo, a sua encarnação, a Festa do Natal, e a sua passagem deste mundo ao Pai, por sua morte e ressurreição, a festa da Páscoa. Estes dois tempos, por serem tão importantes, são preparados (Advento e Quaresma) e continuados na reflexão e na celebração (Tempo do Natal e Tempo da Páscoa).

Entre eles está toda a medita­ção sobre a vida pública de Jesus, o que acontece no Tempo Comum. Toda a vida de Cristo, no entanto, tem uma linha de continuidade e de coerência que permanece inalterada desde a sua concepção até à sua ressurreição: o fazer as coisas ordinárias de forma extraor­dinária.

  1. Em nenhum momento Ele fez prevalecer a sua condição extraordinária de Filho de Deus; ao contrário, viveu­-a de forma escondida no ordinário da existência, tanto assim que não foi tão fácil reconhecê-lo em sua identidade profunda.
  2. Jesus nunca fez alarde de sua condição divina, mais bem a escondeu.
  3. Como diz Santo Agostinho: ” A vida de Jesus se reduz a algumas horas de cruel paixão, a dois anos e meio ou três de pre­gação e a trinta anos de vida ordinária, de vida sem grandes acontecimentos, de vida ocupada em não fazer nada de sobressalente, em passar inadvertido,,

como todo mundo ” (Comentário ao Salmo 62,8). Aquele que vinha revelar-nos a face de Deus escolheu viver a maior parte de sua existência numa vida escondida e simples, como qualquer um de nós. E quando se manifestou publicamente nada mais fez que anunciar a chega­da do Reino de Deus em sua pessoa, anúncio que se expressava em palavras profundas e simples, que convenciam a inteligência e abriam o coração, e por meio de ações que libertavam de toda forma de sofrimento, de fechamento e de maldade.

  1. Mas, mesmo as ações de cura e liber­tação, fazia-as com tal discreção que se escondia quando sua fama se espalhava.
  2. Seus milagres sempre supunham a fé e nada mais pretendiam que ser sinal da chegada do Reino, despertando e au­mentando ainda mais uma fé incipiente.
  3. Viver a vida ordinária de forma ex­traordinária, não viver a vida cheia de momentos extraordinários.

Assim foi a vida de Cristo. É a forma com que vi­vemos a nossa vida cotidiana, simples, repetitiva, que faz que ela tenha sentido e alegria. Não é necessário que façamos coisas extraordinárias para sermos reconhecidos, basta que façamos com intensidade, entusiasmo e alegria as coisas simples e ordinárias do dia a dia.

Não é por acaso que, como diz mais uma vez Santo Agostinho, quando Cristo quis resumir o seu ensino, dizendo que dele devíamos aprender algo, não se referiu a alguma obra que ele fez espe­cificamente como Filho de Deus, como Verbo eterno (formar o céu e a terra, fazer milagres.), mas àquilo que fez como simples homem, como qualquer um de nós: ” aprendei de mim que sou manso e humilde de coração ” (Mt 11,29) (cf.

Comentário ao Salmo 142,11). Foi na mansidão e humildade de um homem comum, na ternura, proximidade, bondade, compaixão e misericórdia para com todos os que dele se aproximavam que Ele nos revelou a grandeza de Deus: ” tão humano que só podia ser divino “, como bem resume o poeta Fernando Pessoa.

Por que significa Zagaia?

Significado de Zagaia – substantivo feminino Lança curta de arremesso feita com madeira de azagaia, árvore nativa do Sul da África, usada pelos povos caçadores dessa região. |Por extensão de sentido| Qualquer tipo de lança que pode ser arremessada. Árvore nativa do Sul da África cuja madeira é usada na confecção de lanças; azagaia.

O que colocar no lugar de Era uma vez?

Tal expressão pode ser substituída por: Aconteceu, há muito tempo – esta expressão tem o mesmo sentido, pois mostra que algo incrível aconteceu (narrativa). Espero ter contribuído.

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O que significa ordinária no direito?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. No direito, a lei ordinária é um ato normativo primário e contém, em regra, normas gerais e abstratas. Embora as leis sejam definidas, normalmente, pela generalidade e abstração (“lei material”), estas contêm, não raramente, normas singulares (“lei formal” ou “ato normativo de efeitos concretos”).

Quem pode convocar assembleia geral ordinária?

Assembleia geral ordinária – O Código Civil Brasileiro trata das assembleias de condomínio no capítulo VII. É estabelecido que as assembleias são convocadas e presididas pelo síndico e que são necessárias a maioria simples dos condôminos para aprovação de decisões.

‍ Além disso, o Código estabelece regras para a convocação, a realização e o funcionamento das assembleias de condomínio. Quanto às assembleias ordinárias, o Código Civil destaca no artigo 1.350: ‍ Art.1.350: “Convocará o síndico, anualmente, reunião da assembleia dos condôminos, na forma prevista na convenção, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos condôminos e a prestação de contas, e eventualmente eleger-lhe o substituto e alterar o regimento interno.” ‍ Sendo assim, ela deve ser realizada uma vez ao ano, mediante convocação do síndico e deverá estar definida em convenção, com data marcada para acontecer,

‍ Ainda que seja um dever do síndico, há alguns casos em que o síndico acaba não realizando a convocação. Neste caso, o Código Civil prevê, nos parágrafos 1º e 2º do artigo 1.350, o seguinte: ‍

  1. Se o síndico não convocar a assembleia, um quarto dos condôminos poderá fazê-lo. ‍
  2. Se a assembleia não se reunir, o juiz decidirá, a requerimento de qualquer condômino.

‍ A assembleia ordinária tem como temas a serem debatidos, os seguintes tópicos: ‍

  • eleição de síndico; ‍
  • prestações de contas ; ‍
  • orçamento do condomínio.

‍ Nela deve estar prevista a aprovação das taxas para cobrir as despesas do condomínio e a aprovação das contas do exercício anterior. Na assembleia geral ordinária também poderá ser realizada a eleição de um novo síndico, bem como o conselho fiscal e o subsíndico.

Como fazer uma assembleia geral ordinária?

Quem pode convocar Assembleia Extraordinária em condomínio? – A Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária deverá ser convocada pelo síndico do condomínio ou pelos condôminos, caso seja da vontade de pelo menos 25% deles. Por isso, é importante que todos estejam cientes da reunião, caso contrário todas as decisões tomadas poderão ser invalidadas.

O que é pensamento vulgar?

O senso comum é um tipo de pensamento que não foi testado, verificado ou metodicamente analisado. Geralmente, o conhecimento de senso comum está presente em nosso cotidiano e é passado de geração a geração. Podemos afirmar que esse tipo de conhecimento é, categoricamente, popular e culturalmente aceito, o que não garante a sua validade ou invalidade.

O senso comum, por ser obtido a partir de um movimento de repetição cultural, pode estar correto ou não. Não é possível confiar nesse tipo de conhecimento como se confia na ciência, mas também não podemos invalidá-lo de imediato, pois o fato de não se estabelecer métodos e testes comprobatórios, não significa, necessariamente, que o tipo de conhecimento popular está errado.

O senso comum é movido, geralmente, pela opinião. Podemos elencar estudos filosóficos sobre o senso comum desde a Grécia Antiga, A Filosofia surgiu como uma maneira de contrapor aquele tipo de conhecimento popular não rigoroso, Saiba mais: O que é Filosofia?

Qual palavra pode substituir a palavra vulgar?

1 comum, corrente, banal, corriqueiro, frequente, habitual, normal, ordinário, trivial, usual. Escreva textos incríveis em segundos com nossa nova ferramenta de Inteligência Artificial. Reles: 2 desprezível, bronco, chulo, baixo, grosseiro, grosso, indigno, obsceno, ordinário, reles, rude.

Qual o feminino de vulgo?

É ‘vulgo’, seja para homens, seja para mulheres. ‘Vulgo’ vem do latim. Como substantivo, pode significar ‘o povo’, ‘a plebe’, ‘o comum dos homens’, ‘a pluralidade das pessoas’.

O que significa viver o ordinário de forma extraordinária?

Tempo Comum: viver o ordinário de forma extraordinária D esde meados de janeiro come­çamos a viver na liturgia da Igreja o Tempo Comum. Aban­donamos a cor branca das festividades do Natal e voltamos a utilizar a cor verde nas vestimentas litúrgicas, cor que nos acompanhará nos 34 domingos do Tempo Comum, que começa com a festa do Batismo do Senhor, em janeiro, e termina com a festa de Cristo Rei, no fim de novembro.

Assim, concretizamos na prática li­túrgica o que Pedro descreve como um resumo da vida de Jesus: ” vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galiléia, depois do batismo que João pregou: Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou pelo mundo fazendo o bem e curando a todos os que eram oprimidos pelo demônio, porque Deus estava com ele ” (At 10,37-38).

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Meditamos durante o Tempo Comum os anos da vida pública de Jesus, aqueles cerca de três anos em que Ele manifes­tou, por meio de suas palavras e ações, o rosto de um Deus próximo, humano, singelo, terno e misericordioso. A liturgia da Igreja, com efeito, além de pretender oferecer a Deus um culto belo e digno, que Ele de fato merece mas não necessita, visa ajudar-nos a confi­gurar a nossa vida segundo o modelo da vida de Cristo.

Por isso, a liturgia se organiza em torno às duas festas que marcam a sua entrada neste mundo, a sua encarnação, a Festa do Natal, e a sua passagem deste mundo ao Pai, por sua morte e ressurreição, a festa da Páscoa. Estes dois tempos, por serem tão importantes, são preparados (Advento e Quaresma) e continuados na reflexão e na celebração (Tempo do Natal e Tempo da Páscoa).

Entre eles está toda a medita­ção sobre a vida pública de Jesus, o que acontece no Tempo Comum. Toda a vida de Cristo, no entanto, tem uma linha de continuidade e de coerência que permanece inalterada desde a sua concepção até à sua ressurreição: o fazer as coisas ordinárias de forma extraor­dinária.

Em nenhum momento Ele fez prevalecer a sua condição extraordinária de Filho de Deus; ao contrário, viveu­-a de forma escondida no ordinário da existência, tanto assim que não foi tão fácil reconhecê-lo em sua identidade profunda. Jesus nunca fez alarde de sua condição divina, mais bem a escondeu. Como diz Santo Agostinho: ” A vida de Jesus se reduz a algumas horas de cruel paixão, a dois anos e meio ou três de pre­gação e a trinta anos de vida ordinária, de vida sem grandes acontecimentos, de vida ocupada em não fazer nada de sobressalente, em passar inadvertido,,

como todo mundo ” (Comentário ao Salmo 62,8). Aquele que vinha revelar-nos a face de Deus escolheu viver a maior parte de sua existência numa vida escondida e simples, como qualquer um de nós. E quando se manifestou publicamente nada mais fez que anunciar a chega­da do Reino de Deus em sua pessoa, anúncio que se expressava em palavras profundas e simples, que convenciam a inteligência e abriam o coração, e por meio de ações que libertavam de toda forma de sofrimento, de fechamento e de maldade.

  • Mas, mesmo as ações de cura e liber­tação, fazia-as com tal discreção que se escondia quando sua fama se espalhava.
  • Seus milagres sempre supunham a fé e nada mais pretendiam que ser sinal da chegada do Reino, despertando e au­mentando ainda mais uma fé incipiente.
  • Viver a vida ordinária de forma ex­traordinária, não viver a vida cheia de momentos extraordinários.

Assim foi a vida de Cristo. É a forma com que vi­vemos a nossa vida cotidiana, simples, repetitiva, que faz que ela tenha sentido e alegria. Não é necessário que façamos coisas extraordinárias para sermos reconhecidos, basta que façamos com intensidade, entusiasmo e alegria as coisas simples e ordinárias do dia a dia.

Não é por acaso que, como diz mais uma vez Santo Agostinho, quando Cristo quis resumir o seu ensino, dizendo que dele devíamos aprender algo, não se referiu a alguma obra que ele fez espe­cificamente como Filho de Deus, como Verbo eterno (formar o céu e a terra, fazer milagres.), mas àquilo que fez como simples homem, como qualquer um de nós: ” aprendei de mim que sou manso e humilde de coração ” (Mt 11,29) (cf.

Comentário ao Salmo 142,11). Foi na mansidão e humildade de um homem comum, na ternura, proximidade, bondade, compaixão e misericórdia para com todos os que dele se aproximavam que Ele nos revelou a grandeza de Deus: ” tão humano que só podia ser divino “, como bem resume o poeta Fernando Pessoa.

O que é causa ordinária?

Em regra, as pessoas só podem ir a juízo, na condição de partes, para postular direitos que alegam ser próprios, e não alheios. Tal legitimidade é chamada de “ad causam” ou ordinária. – Fundamentação

Artigo 18 do Código de Processo Civil

Referências bibliográficas

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado.9. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.

Temas relacionados

Legitimidade de parte Legitimidade ordinária

Este material está sujeito à atualizações constantes pelo DireitoNet e pode não refletir, necessariamente, o ordenamento jurídico mais recente. Permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. Consulte sempre um advogado.

O que significa ordinária no direito?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. No direito, a lei ordinária é um ato normativo primário e contém, em regra, normas gerais e abstratas. Embora as leis sejam definidas, normalmente, pela generalidade e abstração (“lei material”), estas contêm, não raramente, normas singulares (“lei formal” ou “ato normativo de efeitos concretos”).

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